Projeto Soletrando


RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO SOLETRANDO – DE LETRAS EM LETRAS CONSTRUINDO O CONHECIMENTO


RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROJETO SOLETRANDO – DE LETRAS EM LETRAS CONSTRUINDO O CONHECIMENTO


Luzia Pina de Oliveira[1]
Angelita Rosa de Oliveira Santos[2]


INTRODUÇÃO


Este relato trata-se de um projeto  desenvolvido não para as crianças, e sim com elas. Isso quer dizer que a história foi construida a muitas mãos, mãos de professores e mãos de pequenas crianças, ávida por conhecer, tocar, experimentar, sentir... Certamente os leitores perceberão a participação ativa das mesmas nesse processo de autoria compartilhada entre professora e crianças. Além disso, essa realização contou com a importante contribuição da família que compõe nossa comunidade educacional, a qual caminhou conosco de braços dados durante todo o processo de aprendizagem.

Esse processo de aprendizagem pemitiu o alargamento de horizonte para todos os sujeitos envolvidos – crianças, professores, família, profissionais da educação da própria instituição – o que é próprio a proposta de trabalho, que é a forma com que nossa instituição optou para materializar e traduzir nossa concepção de currículo que é garantir que todos os alunos sejam atendidos em sua individualidade. Isto é, portanto, um problema de cunho político e social. Observando-se que nem todos os alunos aprendem tudo e/ou ao mesmo tempo, é necessária uma reflexão sobre os objetivos que se deseja alcançar no tocante a: o que, como e para que ensinar. Precisa-se pensar, também, quais valores se quer transmitir, quais critérios estão sendo utilizados nas escolhas.

Segundo PACHECO (2001), o currículo é uma questão de identidade no espaço educativo e representa a síntese dos conhecimentos e valores que caracterizam os processos sociais. Neste sentido, busca-se refletir sobre as questões de seleção e organização de conteúdos para a ação educativa. Além disso, os teóricos críticos têm argumentado a favor de uma teoria que leve em consideração a dimensão prática do currículo. Trata-se de uma perspectiva que busca compreender o currículo em ação, ou seja, os contextos de concretização do currículo desde a sua prescrição até a sua efetivação nas salas de aulas.

Pensando em garantir o direito de aprender, o objetivo deste trabalho realizado na escola supracitada foi incentivar e motivar os educandos através de uma competição saudável, visando à ampliação do vocabulário, compreensão do significado e ortografia correta das palavras e despertar o interesse pela leitura e pela escrita. Consubstanciado com a seguinte problemática: Será que a deficiência ortográfica tem contribuído para a formação de um bom leitor e/ou escritor? Refletindo que a escrita faz parte da vida de todos nós seres humanos, desde que se lia, através de símbolos. As letras estão por toda parte, em livros, placas, outdoors, embalagens, e nós como cidadãos temos que estar atentos para ler, interpretar e escrever ortograficamente correto.

A nossa língua Portuguesa é regida pela gramática, cheia de regras que muitas vezes nos confundem pela semelhança de letras, pela quantidade de acentos e outras peculiaridades desta língua. A escola precisa além de apresentar aos alunos todas estas regras, prepará-los para viver nesta sociedade tão diversificada, para isso é necessário atividades que estimulem o uso correto das palavras, através de leituras, de atividades lúdicas.

Dessa forma, foi estimulando a solidariedade e o espírito competitivo, além de estarem acompanhando as atividades práticas realizadas através do trabalho interdisciplinar, nas quais o aluno se torna sujeito da sua aprendizagem, valorizando seu crescimento pessoal.

METODOLOGIA

O objetivo de relatar uma experiência vivida em sala de aula, na Escola Municipal Odulfo Domingues, mas especificamente com crianças com idade de 12 anos. Na turma do 5º ano composta de 29 alunos. Nossa instituição é mantida pela Secretaria Municipal de Educação de Ibipitanga-BA e com recursos do PDE-Interativo  (Programa de Desenvolvimento Educação e PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola). Localizada à rua saida de Ibiajara S/Nº  e atende  atualmente 117  crianças,  de  07  a  12 anos.

O tema propiciou o trabalho com a leitura e a escrita, por sentir a necessidade de trabalhar com os educandos atividades que envolvessem a leitura de forma criativa e dinâmica. O trabalho deu inicio com uma roda de conversa, onde os educandos foram instigados a falarem do Progrma de Luciano Huck no quadro Soletrando exibido na Rede Globo. Segundo AUSUBEL (1980), “o fato isolado mais importante que influencia a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele já sabe e baseie nisso os seus ensinamentos”.

A partir dessa conversa definiram o que  seria trabalado durante o período estabelecido do mês de agosto a outubro, cuja culminância seria no Dia da criança, com apresentação em Praça Pública.

A grafia das palavras na Língua Portuguesa não é muito simples e precisamos de muito estudo para memorizá-la e entende-la. O incentivo ao treino da escrita e memorização ainda é a melhor maneira de fazer com que nossos alunos escrevam melhor. Nossas dúvidas só aparecem quando as palavras são desconhecidas, pouco usadas ou mal escritas. Palavras conhecidas não nos fazem perder tempo. O que nos faz saber ortografia é a nossa memória visual, que é tão maior quanto mais lemos. O que aprimora a nossa memória visual é o bom habito da leitura.

  Existe uma crítica que todos nós fazemos ao velho sistema de ensino, onde tudo se resumia em decoreba. Concordamos com aqueles que afirmam que decorar não é ensino. É lógico que devemos incentivar o raciocínio e estimular a criatividade, que é a capacidade de redigir e interpretar textos, mas para isso nossos alunos também precisam escrever e falar corretamente, então através de estudo de palavras nossos alunos se motivará a escrever corretamente, sem perceber tal complexidade, pois estão brincando, competindo para melhor exercer seu papel de aluno com competências e habilidades dentro da Língua Portuguesa. Para isso foi necessário: o envolvimento de todos os alunos na competição; foram feitas em 04 (quatro) etapas realizadas em sala de aula, assim os alunos somaram os acertos no decorrer das etapas e cada acerto valeu um (1) ponto, cada aluno recebia sua de lista  das palavras com antecedência e também realizando simulados da competição e trabalhando  leitura, ditado e reescrita das palavras em sala de aula até a semifinal resultando em 5 (cinco) finalistas.

Houve um momento de exposição do projeto soletrando, onde os pais e  comunidade em geral puderam ter acesso ao regulamento, aos objetivos, e as  datas. Contamos com a colaboração e apoio de toda comunidade escolar, e também com a participação dos pais, cujo envolvimento foi de fundamental importância para esse trabalho, resultando no sucesso que foi, pois incentivaram e ajudaram seus filhos  na aprendizagem das palavras.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Discutir a Educação Básica é uma providência fundamental para ajudar o país a conseguir qualidade na Educação.

Acredita-se que este projeto sustentou uma proposta de trabalho para a construção da leitura e da escrita de forma prazerosa e real. Interferiu na leitura e escrita dos alunos, através das atividades propostas e brincadeiras. Eles puderam expor melhor suas ideias, refletindo assim, sobre a construção da escrita, envolvendo-se em suas produções textuais.

O trabalho foi altamente valorizado pelos alunos da própria turma e também por outros educadores que tiveram a oportunidade de participar do Projeto Soletrando – De Letra em Letra Construindo o Conhecimento. A estratégia do projeto criou um círculo vicioso: os alunos passaram não só a produzir textos de maneira mais elaborada, como também a se expressar verbalmente melhor, consequentemente elevando o rendimento escolar.

A produção, apropriação e (re) significação do conhecimento, dentro desta perspectiva, encontram-se vinculada às trocas, as investigações, às produções, as descobertas e as sistematizações promovida pelo trabalho com a temática do projeto. Segundo HERNÁNDEZ (1998), poderíamos defini-los como percursos que têm como eixo orientador um tema ou problema que possibilita a aprendizagem de maneira relacional para a compreensão da realidade. Isso quer dizer que os saberes e os conhecimentos trabalhados emergem em um contexto significativo para as crianças, assim são pelas vias da pesquisa, da observação, da comparação, da leitura, da análise, da experimentação, da interpretação, da crítica, do dialogo que traçamos a trajetória das aprendizagens, que ganha seus contornos por meio dos projetos de trabalho.

Do ponto de vista das políticas públicas, é fundamental analisar o Índice Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), considerando os dados do ano de 2005 com 2.8, em 2007 com 2.8, em 2009 com 3.4 e 2011 (sem média na Prova Brasil).[3] A escola apresentou um avanço no ano de 2009, porém no ano de 2011 a escola não obteve a média. Levando em consideração que o indicador tem o mérito de considerar direta e conjuntamente dois fatores que interferem na qualidade da educação: as taxas de rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) auferidas pelo Censo Escolar da Educação Básica, as médias de desempenho extraídas a partir do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e da Prova Brasil, realizados pelo INEP para diagnosticar a qualidade dos sistemas educacionais (FERNANDES, 2007).

É evidente que a escola supracitada nesse relato precisava de uma intervenção imediata para sanar as dificuldades diagnósticas na problemática e a uma expectativa de melhorias para o ano de 2013.  É por meio das ações desenvolvidas com esse projeto, bem como ações pontuadas como o Concurso de Redação, Projeto Todos pela Escola/Pacto pela Educação, Projetos Trilhas, etc. Esses instrumentos complementam as avaliações diárias e institucionais da escola permitindo constante replanejamento das ações. Assim, é possível perceber que o IDEB, é forte indicador do resultado do trabalho de todos os profissionais da educação.

Vale ressaltar que o IDEB é o fio condutor do PDE e por meio desse indicador que o Governo Federal pode traçar um perfil da situação da educação básica dos municípios. Assim a relação entre o PDE/PAR (Plano de Ações Articuladas) e o IDEB se torna acentuada na medida em que uma ferramenta está intimamente ligada à outra.   Desse modo, um dos fatores que contribuí para este desempenho positivo é o intenso trabalho de preparação e treinamento oferecidos a educadores e profissionais da educação pela Secretaria Municipal de Educação. A avaliação do IDEB serve como diagnóstico, uma vez que é um indicador da realidade escolar, bem como, o diagnóstico admite intervenção para alteração do que é importante para melhor atendimento ao aluno.

Esse relato  busca  soluções inovadoras para os problemas relacionados à educação e a construção de uma escola efetiva que está relacionada ao debate contemporâneo e é fonte de preocupação de pesquisadores e gestores de escolas públicas no Brasil, o que torna esta proposta de projeto de pesquisa relevante, atual e pertinente.


REFERÊNCIAS


AUSUBEL, D. et al. Psicologia educacional. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa-Brasília: MEC/SEF,1998.

FERNANDES, Reinaldo. Índice de desenvolvimento da educação básica. Brasília: INEP, 2007. Disponível em:  http://portalideb.inep.gov.br. Acesso em: 02 de jul. de 2011.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed,1998.

PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. 2. ed. Porto: Porto Editora,
2001.

 ANEXOS 1
REGULAMENTO
1ª e 2ª etapa


A gincana “soletrando” será uma competição realizada por ano∕série e turno escolar
Podem participar todos os alunos matriculados (do 3º ao 5º ano);
 Se possível em conjunto elaborar a mesma listas de palavras para as respectivas séries. (Ex: 3º ano matutino com 3º ano vespertino);
Realizar a competição por série/ano e em sala de aula;
A primeira e segunda etapa serão realizadas dentro da sala de aula e regida pelo professor com supervisão dos coordenadores da escola  e  do diretor;
 É necessária a presença de pelo menos um funcionário na sala para que a competição aconteça;
Os alunos receberão a lista das palavras (digitadas), com antecedência mínima de sete (7) dias da data marcada para cada etapa;
Em cada etapa serão: 100 palavras para o 3º ano, 100 palavras para o 4º ano e 100 palavras para o 5º ano; (25 por rodada);
A ordem de iniciar o soletrando será de acordo com a seqüência da lista de chamada (diário);
Não será permitida ajuda ao aluno que estiver soletrando;
As palavras a serem soletradas serão sorteadas na caixinha e pronunciada pelo professor regente;
Caso o aluno não entenda a palavra a ser soletrada poderá pedir para repetir, mas antes de iniciar a soletração;
O educando deverá repetir a palavra, soletrá-la e ao terminar tornar a repetí-la, indicando que concluiu;
Se o aluno esquecer-se de pronunciar a palavra antes ou depois de soletrar
não será prejudicado;
O participante não poderá repetir a letra já soletrada e nem silabar, caso aconteça à soletração será considerada errada;
A acentuação deverá ser pronunciada após a letra acentuada ser soletrada;
Se o aluno errar alguma letra, acento ou qualquer sinal gráfico (cedilha, hífen, til, acento agudo, circunflexo, etc.) a soletração será considerada errada;
Se o professor desejar, além das duas etapas poderá acrescentar mais etapas, desde que observe o cronograma estabelecido;
A 1ª etapa será realizada nos dias 14, 15 e 16 de agosto sendo: 3º no dia 14, 4º no dia 15 e 5º Ano no dia 16.(nas respectivas escolas)
Na 1ª etapa não haverá eliminação. Os alunos somarão os acertos no decorrer de 4(quatro) rodadas;
Cada acerto valerá um(1) ponto;
Caso o educando falte na 1ª etapa por motivo de saúde ou transporte escolar, desde que avise com antecedência, o mesmo poderá ter a chance posteriormente; nas demais etapas não terão  segunda  chance, pois  será fase classificatória e de premiação;
Em cada etapa os alunos terão sua pontuação divulgada no pátio em mural e após a seleção também será divulgado os nomes dos finalistas de cada série/ano;
A 2ª etapa será realizada no dia 28 de setembro, (nas respectivas escolas);
Na 2ª etapa todos os alunos participarão e no fim da terceira (3ª) rodada de acordo com a somatória serão classificados para a grande final seis (6) alunos que obtiverem mais pontos;
Se ocorrer empate, os empatados continuarão a disputa em rodadas “extras” até encontrar seis (6) finalistas;


REGULAMENTO DA GRANDE FINAL
DIA 11 DE OUTUBRO

A grande FINAL será realizada no pátio da escola com todos os cinco (5) alunos selecionados em cada série/ano escolar;
Toda a comunidade escolar poderá assistir a grande final, que será realizada por turnos, mas ninguém poderá interferir no bom andamento da competição;
Quem sentir se prejudicado por qualquer motivo deve recorrer à mesa julgadora e esta decidirá a medida a ser tomada;
A mesa julgadora será formada pelo professor regente, pelo diretor e pelos coordenadores e/ou pela secretária. Estes poderão ser substituídos por outro professor ou funcionário que não tenha parente competindo;
Portanto na mesa julgadora deverá ter no mínimo três (3) componentes mais o professor regente. Todos  receberão  uma lista com as palavras em ordem alfabética para acompanhamento;
Um dos julgadores anotará numa folha a palavra soletrada por cada aluno inclusive assinalando onde aconteceu o erro. A folha será anexada ao relatório do projeto;
Para que todos escutem com clareza a palavra a ser soletrada pelo educando, haverá microfone no pedestal para o aluno falar;
O microfone estará perto da mesa julgadora e o aluno não será obrigado a utilizar o microfone, desde que fale alto e de forma que possa ser entendido pelos componentes da mesa julgadora;
Se ocorrer qualquer problema técnico  com o som e os componentes da mesa não conseguir ouvir a palavra soletrada, o educando terá nova oportunidade;
Cada série /ano terá a sua própria caixinha contendo palavras de acordo com o nível da turma ( todas as palavras da 1ª e da 2ª etapa);
O  professor regente ficará responsável pela organização da caixinha e das palavras da turma;
A competição iniciará por série/ano e os alunos participarão  em ordem alfabética;
As palavras a serem soletradas serão sorteadas na caixinha e pronunciada pelo professor regente;
Caso o aluno não entenda a palavra a ser soletrada poderá pedir para repetir, mas antes de iniciar a soletração;
Se  o aluno  começar a soletrar e   pronunciar a palavra ou perguntar qual é a palavra será desclassificado;
O educando deverá repetir a palavra, soletrá-la e ao terminar tornar a repetí-la, indicando que concluiu;
Se o aluno esquecer-se de pronunciar a palavra antes ou depois de soletrar não será prejudicado;
O participante não poderá repetir a letra já soletrada e nem silabar, caso aconteça, a soletração será considerada errada;
A acentuação deverá ser pronunciada após a letra acentuada ser soletrada;
Se o aluno errar alguma letra, acento ou qualquer sinal gráfico (cedilha, hífen, til, acento agudo, circunflexo, etc.) a soletração será considerada errada;
O aluno que errar será desclassificado. Se todos errarem terá nova rodada de palavras a todos os participantes;
A competição acabará quando encontrar os três (3)  primeiros colocados (de acordo com a classificação);
Para critério de desempate haverá vinte (20) palavras “extras”, (com maior grau de dificuldade) selecionadas antecipadamente pela professora regente de acordo com o nível de sua turma;
Só serão utilizadas as palavras “extras”   quando o empate persistir e acabar as palavras da caixinha;
As palavras extras serão entregue aos alunos finalistas no mesmo dia em que forem entregues as palavras mescladas da 1ª e da 2ª etapa;
Os prêmios serão adquiridos com a ajuda dos pais de cada ano escolar, como acordo  firmado durante as reuniões;
Os professores, pais  e direção ajudarão na escolha dos prêmios;
A competição final será realizada por  turno e série/ano  e serão  premiados do 1º ao 5º lugar de cada série/ ano escolar. Sendo: 1º lugar (1 troféu e 1 prêmio), 2º e 3º lugar( 1 medalha e 1 prêmio cada), 4º e 5º lugar(medalhas);
Premiará 1º, 2º e 3º lugar, correspondendo a 9 prêmios (por escola);
Os alunos que ficarem em 4º e 5º lugar em suas respectivas séries receberão medalhas (de acordo com a ordem de classificação);
Relatar no final da competição a premiação de cada um;
Ficará a cargo da escola conseguir os troféus e medalhas;
Fica decidido que ao acabar as palavras da caixinha e também as palavras extras e não encontrar o 1º, 2º e 3º lugar, a competição será encerrada e os três receberão premiação igual e nas medalhas escrito: campeão do soletrando 2012 e a serie/ano escolar. Juntamente com os prêmios (iguais) adquiridos com a ajuda dos pais. Nesse caso não haverá troféu;
Caso isso aconteça deverá marcar outra data para entrega dos prêmios se estes não estiverem padronizados;
Se acabarem as palavras da caixinha e as palavras extras e ainda tiver quatro (4) ou mais competidores empatados, a competição continuará voltando as palavras “extras” para a caixinha;
Por fim os alunos finalistas terão seus nomes e classificação  divulgados no mural da escola.





Fotos: Chico Fotos 2012


[1] Professora da Escola Municipal Odulfo Domingues, graduada em pedagogia pela ULBRA – Universidade Luterana do Brasil.
[2] Orientadora: Coordenadora pedagógica, graduada em pedagogia pela Faculdade São Francisco de Barreira – FASB e especialista em Gestão em Coordenação pedagógica e orientação educacional pela LDA Consultoria Educacional.
[3] Sem média na Prova Brasil 2011 http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultado.seam?cid=8886


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